quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

ATITUDE SOLIDÁRIA


Toda a comunidade diamantinense está convidada para o evento "Atitude Solidária" que celebrará no próximo dia 07, um domingo, a parceria entre a EPIL e Diamantina Revista.

Na ocasião será formalmente apresentada a nova diretoria e presidência da entidade, bem como as metas para 2010, onde EPIL, AJIR E VEM farão parte da família "Sociedade Protetora da Infância e Juventude" com ações e estratégias conjuntas, orquestradas sob a batuta do Presidente Jeová.

Diamantina Revista disponibilizará espaço em sua versão impressa e on line para dar suporte maior à comunicação dos atos e eventos daquela entidade.

A celebração acontecerá na Churrascaria Casarão quando será servida uma suculenta e completíssima feijoada aos convidados.

Andréia Mattos e o grupo Chorinho Malandrinho responderão pela qualidade musical em show de MPB.

As reservas para adesões podem ser feitas na sede da EPIL, pelos telefones 3531-2877, 8808-4250 e ainda pelo e-mail diamantinarevista@gmail.com

A camiseta-convite para a festa custa R$50,00 e toda a renda obtida é destinada à EPIL, lógico!

Mostre sua Atitude Solidária e compareça! A EPIL, claro, merece!

ATITUDE SOLIDÁRIA

Gê-zus!

O prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), teve a melhor avaliação entre os prefeitos de nove capitais do País, segundo pesquisa Datafolha divulgada neste domingo pela Folha de S.Paulo. Richa ficou com 84% de avaliação ótimo/bom e teve nota média de 7,9. Já o prefeito de Belo Horizonte (PSB), Márcio Lacerda, ficou em segundo lugar, com 50% de aprovação e nota média de 6,4.

Enquanto isso em Diamantina as pesquisas de opinião feitas pelos blogs Passadiço Virtual e Câmara Municipal demonstram desaprovação acachapante desta administração.

Ressalve-se que estas avaliações não possuem rigor científico. Mas que sinalizam um certo indicador na insatisfação do eleitorado não se pode negar.


Qualificado para o cargo


Cônsul do Haiti diz que terremoto está ’sendo bom’

O cônsul geral do Haiti em São Paulo, Gerge Samuel Antoine, apareceu em reportagem exibida na noite quarta-feira passada no programa “SBT Brasil” dizendo que o terremoto está “sendo bom” para seu trabalho e que a tragédia pode ter ocorrido por causa da religião praticada por boa parte dos haitianos, descendentes de africanos. O vodu é uma delas.

Sem saber que estava sendo gravado pela equipe da repórter Elaine Cortez, o cônsul diz um interlocutor: “A desgraça de lá está sendo uma boa pra gente aqui, fica conhecido. Acho que de, tanto mexer com macumba, não sei o que é aquilo… O africano em si tem maldição. Todo lugar que tem africano lá tá f…”

O âncora do programa, Carlos Nascimento, informou que após a gravação foi feito um outro contato com o cônsul, interpelando-o sobre as declarações. Antoine disse que se sente preparado para o cargo.

O TROCO

Um milionário, de passagem por São Paulo no período natalino, entra no luxuosíssimo restaurante e senta no piano bar.

Chama o Chef, pede uma dose de uísque Royal Salute e reserva uma mesa para jantar.

Após a quarta dose indica ao Chef que irá para a mesa, sendo atendido prontamente.

Sentado, consultando o Menu sem preços, se surpreende quando o Chef, em pé ao seu lado diz:

- Doutor, é política da casa informar aos clientes o valor das contas separadas da mesa, no seu caso a do piano bar: sua despesa foi de R$ 0,60.

- Acho que houve um engano. Eu tomei quatro doses de Royal Salute.

- Com todo o respeito, nós nunca nos enganamos: quatro doses a 0,15 centavos cada dá exatamente 0,60 centavos.

- Tudo bem, não quero discutir, vamos à comida, anote, por favor:

- Pois não…

- De entrada eu quero caviar da Ucrânia com lentilhas finlandesas; depois Salmão da Escandinávia com recheio de gengibre sul-africano e batatas inglesas douradas em queijo de cabras francesas. Ah! E para beber, um Rotchilld safra 1891.

- Ótima escolha Doutor, mas cabe a mim como chef, alertá-lo que isso ficará um pouco caro.

- Olha amigo primeiro eu não perguntei o preço e, segundo, estou achando que isso aqui é uma casa de malucos, mas já que você quer, fale.

- Pois não Doutor, o seu pedido vai ficar em R$ 18,00.

- Você está querendo me sacanear? Cadê o dono dessa merda?

- Está lá em cima com a minha mulher.

- E o que é que ele está fazendo lá em cima com a sua mulher?

- O mesmo que eu estou fazendo aqui embaixo com o restaurante dele…

Reunião Mundial de Mulheres

Várias mulheres, em uma reunião mundial, resolveram fazer um complô contra os homens, e decretaram que, a partir daquela data, não iriam fazer mais nada em casa.
Três meses depois, em outra reunião, três delas decidiram contar suas experiências e as conseqüências...


Primeiro, a francesa:

"Quando cheguei em casa fui logo dizendo ao meu marido que a partir daquele dia não faria mais nada em casa. Não cozinharia um grão de arroz...."
No 1º dia não vi nada.
No 2º dia não vi nada.
No 3º dia já o vi cozinhando seu arroz, fritando um ovo...e ele está pensando em abrir uma rotisserie!!!

Aí a americana contou:

"Quando cheguei em casa fui logo avisando a novidade. Não lavo mais uma peça de roupa. Nem uma cueca..."
No 1º dia não vi nada.
No 2º dia também não vi nada.
No 3º dia já o vi indo para o tanque, lavando suas cuecas... ele já tem um sócio pra abrir uma lavanderia!!!

Aí foi a vez da brasileira, Raimundinha, nordestina, ali, do Ceará:

"Chegando em casa já fui logo gritando forte, não faço mais porra nenhuma aqui em casa, mas nada mesmo..."
No 1º dia não vi nada.
No 2º dia não vi nada.
No 3º dia continuei não vendo nada
No 4º dia fui voltando a enxergar, o olho já foi desinchando, e já dava pra ver o vulto dos meninos...

Luciana Gimenez entrevista Lula

LG - Presidente, como você perdeu o dedo?

Lula - Foi numa prensa mecânica.

LG - O que é isso, prensa mecânica?

Lula - É uma máquina assim que serve pra prensá e que funciona de maneira mecânica.

LG - Ah, tá. Agora entendi. E doeu? Foi sem anestesia ?

Lula - Menina, eu tava com tanta cachaça na cabeça nesse dia que eu nem senti nada. Só quando eu olhei pra minha mão esquerda e vi que só tinha nove dedo que eu pensei: vixe, cadê o outro?

LG - E você ficou muito abalado?

Lula - Eu tive que repensar minha vida. Não dava mais pra conciliar
o trabalho com o goró. Aí eu larguei o trabalho.

LG - Foi aí que você decidiu virar sindicalista?

Lula - Foi. Eu tava um dia jogando sinuca e o Biriba, um cumpanhêro nosso, falou que polícia tava metendo tudo que é sindicalista em cana. Como cana é comigo mesmo eu fui lá.

LG - E como é assim sair do nada e de repente virar ídolo nacional?

Lula - Olha, Luciana, eu acho que nós dois temo experiência parecidas. Eu comecei montando num *jegue*, e você começou montando num *Jagger*.

LG - E como é ser presidente? É legal?

Lula - Deixa eu dizer uma coisa pra você. Tem hora que eu fico sozinho lá no meu gabinete, olho praquelas parede, olho o jardim lá fora e penso: Rapaz, esqueci de comprar os produto de limpeza que a Marisa me pediu.

LG - Pra terminar eu queria que você dissesse uma palavra de esperança pra quem tá assistindo a gente.

Lula - Vou dizer mais de uma. Eu estou convencido de que esse país
tem jeito. A gente pode tá jogando futebol e de repente toma um gol,
toma dois, toma cinco, tem dois jogador expulso, o goleiro é míope, o
centroavante é perneta, o juiz é ladrão, o gandula demora pra trazer a bola, e a gente toma mais dois gol e tá tudo uma merda.., mais mermo assim a esperança de que tudo vai dar certo continua lá.

LG - Nossa, que profundo.

Lula - Eu acredito, Luciana. Eu estou mutcho convencido de que aconteça o que acontecer, o amanhã sempre vai chegar...

LG - Bom, muitíssima obrigada por ter vindo aqui. É o máximo falar com o homem que governa o país.

Lula - Não tem de quê. Eu é que gostei muito de fazer um pograma com você.

LG - Opa, peraí. Eu não sou mais garota de programa.

Lula - Então tamo empatado. Eu também num governo porra nenhuma...

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

"O Show do Lourival"


"O Show do Lourival"

"Olha, não concordo com quem nunca frenquentou uma reuniao da câmara e da opinião errada. Pra quem nao sabe o Vereador Lourival é o menos ruin dos demais Aliás, o que o Vereador Cícero ta fazendo? Usou um movimento popular chamado SOS Diamantina para se eleger. E os estaudantes da UFVJM tiveram melhorias nas moradias, transporte?
O que acontece é que o Cícero quer se projetar quem sabe para tentar ser prefeito da cidade dele porque de Diamantina nós nao deixaremos. Afinal, câmara é mesmo um queima filme de todos q por lá passam. Acho que se o Lourival reelegeu 3 vezes é porque algo de bom ele faz. A comunidade ainda aguarda uma resposta do Cícero, do PC do B do PMDB, do PSB e do PPS para que realmente cumpram com o que prometeram na campanha, ou seja, fazer uma administração realmente voltada para os interesses do povo. O que vemos é os interesses do grupo político do prefeito serem atendidos... será que é preciso falar mais alguma coisa? Falar do outro e sentar em cima do rabo é fácil, mas aguardem, pois outras eleições vêm por aí e a faxineira vai entrar em cena em breve..."

Opinião precisa de nome!


O “Espaço Leitor” está aberto a todos os comentários e opiniões dos leitores de Diamantina Revista

O "post" sobre a recente performance circence do vereador Lourival Alexandre recebeu vários comentários. Quase todos, infelizmente, sem a identificação dos “tímidos comentaristas” como este acima.
Estamos prontos para publicar a opinião dos leitores, que é o que proporciona a saudável e democrática discussão. Mas precisamos saber com quem falamos. Isso é básico.
Poderíamos, então, ficar combinados assim: Todos os comentários de leitores dignamente identificados serão sempre bem-vindos pois não temos tempo, paciência ou espaço para os tímidos e/ou covardes que bajulam ou atacamm protegidos pelo anonimato.
E, desta forma, elevamos o nível deste nosso fórum sempre aberto.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Curral del art do Aderbal


Meu amigo Walter Carrilho manda um questionamento para o Sr. Xavier, Cônsul Honorário do Principado de Curralinho e Rufião nomeado do Ponto (sem nó) de Cultura Diamantinense.

Afinal, Xavier:
"Prá que serve a arte?"

"Taí uma pergunta recorrente. E a resposta é simples. Arte existe para dar o que fazer a essas pessoas de sobrenome curioso (Catunda, manja?). Ou filhos de diplomatas, banqueiros e funcionários públicos de alto escalão. Eles não podem simplesmente pegar no batente e bater ponto. Têm que fazer algo “criativo”. E isso serve para aqueles rebeldes sem causa que fazem tanto sucesso (sim, isso inclui Renato Russo, cujo pai ganhava uma baba no Banco do Brasil). Se não é isso, para que serviria?

O incêndio que consumiu parte do acervo do artista Hélio Oiticica rendeu manchetes. Calcula-se que o prejuízo seja de 200 milhões de dólares. Os escravos da crítica dizem que “foi uma grande perda para a cultura nacional”. Sim, mas, de fato, o que perdemos? Alguns pedaços de madeira e tecido coloridos. Não sou anti-arte, Xavier, mas convenhamos, 200 milhões é demais para algo que me diz de menos.

Fui a uma galeria ver uma “instalação” de Hélio Oiticica há alguns anos. Você entrava em uma sala e escolhia uma rede para deitar. A luz apagava e passavam uns slides com imagens da capa de um disco de Jimmy Hendrix com carreiras de cocaína por cima. Minutos depois a luz acendia. Fim. “Radical, marginal, controverso”, diziam. Para mim? Grande merda.

Picasso fez Guernica pensando na Guerra Civil Espanhola. Michelangelo pintou Deus na Capela Sistina. E por aqui neguinho pendura rede na parede. E querem que eu acredite que isso vai mudar a minha vida. Sei.

Meu sobrenome não é lá essas coisas. E meu pai não era banqueiro. Mas, olha só, espalhei uns almofadões em casa. E vou mostrar projeções com fotos da Luciana Vendramini nua. Talvez espalhe pó de café por cima. Não é mais legal? Sei lá, tipo assim, radical, marginal, controverso, saca?"

Luzes do Natal



quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Feliz Natal do Aderbal

Feliz Natal do Aderbal

Feliz Natal do Aderbal



Que suas meias se encham de metais vis desde que não sejam guaranis.
Que sob a árvore enfeitada o grande embrulho com seu nome seja...
Meu Deus, a Paola pelada!
Que em nenhum momento do rebu alguém faça piada com o tamanho do
peru.
Que em alegre bimbalhada os sinos anunciem ao mundo que está saindo
a rabanada.
E cantem os anjos, a capela que o Cristo vai nascer assim que acabar a
novela.

Dica de Natal


Singela lembrancinha de Natal.

Que tal presentear com o CD de Natal de Dona Ambrosina e suas Pastorinhas?! Registro artesanal de músicas natalinas cantadas e tocadas ao longo dos mais de 60 anos em que Dona Ambrosina e suas Pastorinhas saíam às ruas da cidade encantando as noites que antecediam o Natal. O CD está à venda por apenas R$12 na Canastra Diamantina. 3531-3940

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Não adianta fazer pressão!


Enquanto houver bambu, tem flecha!

Ti-ti-ti no Reveillon


A grande cantante Andréia Mattos não gostou nadica de ver seu nome estampado nos cartazes que anunciam sua participação como uma das atrações na programação de Reveillon da prefeitura.
Não houve acordo quanto ao valor contratado do cachê da artista e o anúncio de seu nome fica parecendo uma forma de pressão.
Estamos acompanhando!

Extra extra extra...


Reunião extraordinária da Câmara Municipal de Diamantina, nesta quarta-feira, 23/12.
Presenças: Padre Gê e Marcia Betânia. O que virá por aí?! A CNBB fervilha de hipóteses. A mais provável dá conta da aliviada na carga da super secretária.

CNBB Informa:


A CNBB ( Central Neurastênica da Boataria da Baiúca) garante que Diamantina emplacará 2010 com novo Secretário de Turismo. A conferir.

Here comes the sun


Verão começa hoje no Brasil às 15h47.
Em Diamantina, parece que ainda vai demorar um pouco mais.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Vote na enquete


No blog passadicovirtual.blogspot.com tem enquete para você dar sua avaliação do primeiro ano de governo do Padre Gê.

Você navega com qualidade pelo super blog do Fernando Gripp e , de quebra, dá a sua opinião importante sobre o governo estreante.
Vale participar e conferir.

O Show do Lourival

Tudo por uma midiazinha básica, né Vereador?!


Última sessão ordinária do ano na Câmara e o trepidante vereador Lourival Alexandre não perderia a oportunidade de confundir plenário com picadeiro.
Brandindo, num surto hidrófobo, um exemplar de Diamantina Revista, acusou o vereador Cícero Teixeira de fanfarrão por ter declarado em entrevista que "o pior da Câmara são as interferências externas dos grupos políticos que dominam alguns vereadores".
Com o modelito da carapuça, aparentemente, sob medida encaixado, o vereador Lourival, em surto irresponsável, acusou Diamantina Revista de ser um "jornaleco" a soldo de "matérias pagas".

Publicações jornalísticas que se valem do artifício nefasto de editar matéria paga como reportagem autêntica, de forma a lesar o leitor em sua boa-fé, incorrem em delito previsto na Lei de Imprensa.
Cuidado com o que diz, vereador. Acusações levianas, quando levadas às instâncias adequadas, precisam ser comprovadas.

Espelunca Bar


Fomos procurados pelo proprietário do Bar Bazé. Muitíssimo indignado, mas sempre educado, o moço veio apresentar sua queixa pela forma como o Bar Bazé foi citado na coluna assinada por Aderbal Piruégas em Diamantina Revista, que se refere ao estabelecimento como “espelunca”. O comerciante alega que muitos clientes, além dele próprio, se sentiram ofendidos pela adjetivação injustamente depreciativa do colunista Aderbal.

Segundo o comerciante, alguns clientes advogados (com tempo de sobra e vácuos cerebrais, suponho) teriam sugerido ações judiciais por retratação. Outros “amigos” da casa se ofereceram para ir em grupo, ou bando, até Milho Verde cobrar, pessoalmente (êpa!) satisfações do colunista Aderbal.
Sinceramente, tô besta! Sugiro que estes amigos da onça parem de fazer terrorismo com a cabeça do “Sr. Bazé”. Que coisa feia.

Qualquer pessoa dotada de visão bem humorada da vida, boa intenção e razoável cognição mental sabe que o Sr. Aderbal Piruégas assina uma coluna de humor. E, certamente, se diverte com isso. Não há ao longo de todo o texto nenhuma observação desairosa sobre o Bar Bazé, tido por muitos, com méritos, como o melhor lugar em Diamantina para se degustar o melhor da baixa gastronomia ou comida de botequim. O impecável asseio, o bom atendimento e os preços honestos justificam as premiações e referências entusiasmadas de seus habituès, entre os quais me incluo.

Este sucesso alcançado não foi, entretanto, impedido pela escolha (infeliz?) do nome, “Bazé”, que significa fumo de qualidade ruim. Da mesma forma que “Baiúca” (biboca, tapera, habitação desprezível) não tem sido empecilho ao sucesso da casa da Rua da Quitanda, e nem compromete a qualidade da rede de bares, Espelunca, recém-instalada na zona sul do Rio de Janeiro (foto acima).

Rogamos que deixem de apoquentar a cabeça do Sr. Bazé com estas bobagens.

Ps: Fizemos contato com Aderbal Piruégas que mandou dizer que quer mais é que esse bando de Zé Mané vá lamber sabão!

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Com quantos paus se faz uma canoa?


Governantes se alternam no poder, mas o velho discurso permanece: ‘É preciso um tempo para arrumar a casa.”Qualquer boa faxineira que se candidate já pode ir contando com meu voto. Qualquer diarista contratada ao chegar pela primeira vez à minha casa dá aquela boa olhada, faz algumas caretas, diz o preço, recebe as chaves e pronto”.

A partir daí a organização doméstica seguirá seu rumo, com um pequeno ajuste aqui, ali. Não mais. Talvez, um dia, eu tenha que decretar o impeachment da tal “sebastiana”. Aí já é outra história. Mas desde o primeiro dia terá almoço, a roupa será lavada e passada e a sujeira desaparecerá. Ou seja: O básico. Nunca vi uma faxineira justificar seu fracasso na atuação de sua antecessora. E o que seria pior, pedir um ano prá entender e consertar a desordem.

Com quantos dias se inicia um governo? Quantos meses são necessários para a saúde, que já se sabia moribunda, e supõe-se, havia um plano curativo, funcionar? E a limpeza pública, as agruras do funcionalismo público, a educação? Não eram problemas conhecidos e para os quais havia uma estratégia de combate, conforme o que foi dito em campanha?

E pensar que foi justamente de Diamantina que saiu aquele lunático capaz de tornar factível em cinco anos o trabalho de meio século. São outros tempos, entendo... Ou tento. Mas, para uma cidade de 50 mil habitantes um ano de observações e articulações está de bom tamanho né, não, Padre?!

Feliz Natal para o Padre Gê e felizes três Anos Novos plenos de realizações. Ou nas próximas eleições terão que enfrentar minha diarista.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Paz e amor


É preciso que se apazigue os ânimos na hippyelândia. Ainda não se instalou um clima de Faixa de Gaza, mas periga estar próximo. Comerciantes de um lado andam com os nervos aflorados por conta do comportamento inadequado de alguns ripongas. O estresse, por outro lado, apoquenta o juízo da turma das pulseirinhas devido à explícita intolerância de alguns donos de bares. Já começa haver casos de vias de fato. Daí prá coisa pior... Hora de desarmar os espíritos, solicitar a mediação do poder público e cuidar dos interesses com elegância.

PONTO DE CULTURA


Com Xavier, o Cônsul honorário e vitalício de Curralinho à frente da gestão, foi dada a largada para a trajetória, que se espera de pleno êxito, para o Ponto Cultura. Prefeito, Secretária Marcia Betânia, e outros signatários do esfera cultural estiveram presentes ao lançamento, no Mercado Velho, oficial das propostas da entidade. Na medida em que as informações pertinentes às ações forem chegando iremos reverberando dentro das possibilidades. Se solicitados, prontos estaremos para colaborar.

Salve Vania Salis


Sempre ela! ABAV. O maior evento do trade turístico das Américas. A prefeitura tem verba, não tem verba, não interessa. Lá vai ela. A trepidante Vânia sabe da ligação de seu produto, os Arraiolos, com a cidade. E sabe que se o destino não for bem trabalhado vai pagar a amarga fatura. Então não tem tempo ruim. Lá vai ela, nossa entusiasmada e fiel embaixatriz. Escudada na parceria com a Adeltur, não permitiram que Diamantina estivesse ausente. Ave Vânia!

Diamantina world


Deu no O Globo

A produtora paulista Pródigo, que fez de Diamantina cenário da refilmagem de "A hora e a vez de Augusto Matraga", não deixou boas recordações na cidade mineira.
Gente por lá reclama que a equipe teria deixado dívidas.

sábado, 17 de outubro de 2009

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Tambores de Cantaria

Saldanha Rolim mostrou com sua arte porque Diamantina é o portal natural da ligação entre o Vale do Jequitinhonha e o Nordeste. Com apresentação extasiante o artista levou ao delírio a multidão que compareceu sábado à rua da Quitanda para assistir ao espetáculo Tambores de Cantaria.
Quem não viu, perdeu mais uma demonstração de que a Vesperata, apesar de ser um sucesso inquestionável, não é a única manifestação artística capaz de mobilizar turisticamente a cidade.




segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Zero a Zero prá quem?


O ex-prefeito Gustavo Botelho, atendendo a convite dos vereadores Lourival Alexandre e Marcos Fonseca, esteve segunda-feira passada na Câmara Municipal para prestar esclarecimentos relativos à saúde financeira da prefeitura.

Aliás, a fala do letárgico ex-prefeito foi recheada de “não me recordo”, “não estou bem certo” e em enigmático “tenho quase certeza”! Até onde consigo entender, a tal “quase certeza” significa... nada! Tão nada quanto o resultado prático da convocação, em que pese a louvável postura democrática do ex-prefeito ao atendê-la.

Se a questão é meramente contábil por que não se consultam os registros orçamentários? Simples assim. Ou não?!

No final das contas (?!) sobrou um empate surrealista na avaliação das torcidas: A ala governista achou que o ex-prefeito não conseguiu explicar nerusca de pitibiriba enquanto a oposição comemorou a fragorosa derrota do Padre Gê.

Se houve este surreal empate, com goleada para ambas as partes, acho que o derrotado foi o... meu tempo.

Olha o rapa!



Será o final da festa?

O comércio ilegal da pirataria, contrabando e roubo de carga, que se expandia sem cerimônia pela praça do Mercado Velho e adjacências, sofreu seu primeiro revés.
Em operação das polícias Militar e Civil, a camelotagem foi convidada a cantar noutra freguesia.
Nas próximas horas teremos mais informações sobre a operação.
Por enquanto, ponto para o poder público na repressão a esta praga urbana.

Fotos de Pedro Art's

O Brasil e o Rio de Janeiro estão salvos


Vêm aí as Olimpíadas. Tudo vai acabar bem.

Vão entrar 30 bilhões de reais. Melhor que isso, só o pré-sal. Vai vir gente de todo canto. Estamos no primeiro mundo.

Brasileiros em geral e cariocas em particular embarcam com facilidade nesse tipo de visão do paraíso. A nave dos Jogos Olímpicos vai pousar no país do futebol para trazer alegria e prosperidade. E viva a indústria da esperança.

Nessas horas, a vida real fica olhando tudo meio de lado, como se dissesse: “Lá vão eles de novo. Daqui a dez anos a gente conversa”.

Infelizmente, ainda não foi inventado o desenvolvimento movido a oba-oba. Entrada bruta de dinheiro e gente é boa quando há plano para o crescimento. Quando não há, é veneno puro.

O Rio de Janeiro acumula esqueletos – urbanísticos e humanos. O da antiga capital da República, o da Eco-92 (maior cúpula de chefes de Estado da história), o da Fórmula 1, o dos Jogos Panamericanos. Todas promessas de desenvolvimento. Todas falidas.

A Eco-92, por exemplo, trouxe uma obra significativa de infra-estrutura, a Linha Vermelha. Não foi presente de ninguém, foi dinheiro do contribuinte – como será boa parte da festejada grana olímpica. É uma via expressa importante, que atravessa quilômetros e quilômetros de uma cidade sem dinheiro para usá-la. Dali saem os bandos armados que barbarizam a própria Linha Vermelha com tiroteios, assaltos e mortes. Vêm de favelas certamente inchadas com ajuda da mão-de-obra temporária deserdada pela Eco-92. Qual é a graça?

Barcelona se desenvolveu com as Olimpíadas daquele mesmo ano, 92. Barcelona tinha estrutura e planejamento para se desenvolver. Senão, ia só inchar.

As grandes cidades brasileiras são, cada vez mais, amontoados de gente periférica, infeliz, e conseqüentemente violenta. A repressão às bocas-de-fumo no Rio de Janeiro está fazendo explodir os arrastões a prédios residenciais. A cidade ainda vai ter saudade da venda de drogas.

Os Jogos Olímpicos de 2016 podem funcionar bem como evento. Como farol de desenvolvimento, é promessa falsa.

Vem mais um esqueleto por aí. Dos grandes. Mais um milagre da multiplicação dos deserdados, dos engarrafados, dos mal alojados, dos que chegaram fácil e vão penar para permanecer. Mas a festa será boa.

A população de Chicago está comemorando. Não queria Olimpíadas lá de jeito nenhum. Por que será?

Guilherme Fiuza.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Kubitschek merece?


Das dúvidas fundamentais.

Leio no noticiário que a medalha JK foi "criada por decreto em 1995 e entregue pela primeira vez em 1996, é concedida a personalidades que prestam ou tenham prestado serviços relevantes à sociedade, contribuindo para o crescimento de instituições políticas e governamentais”.

Ok, bacana. Como não tenho o refinamento do Fernando Gripp que se manifestou, elegantemente, como sempre, citando Brecht, só gostaria de saber quais foram mesmo os tais "serviços relevantes à sociedade que contribuíram para o crescimento de instituições políticas e governamentais" prestados pelos condecorados Sr. Mirosmar José de Camargo, Sr. Welson David de Camargo e Sr. Edison Lobão, dentre outros "medalhados” de estirpe semelhante.
O critério da honraria a Zezé di Camargo e Luciano teria sido por conta da genética condição de filhos de Francisco?
E o Sr. Edison Lobão? Teria sido premiada a condição da anomalia como filhote de Sarney?
Quem tiver a resposta pode escrever prá cá.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Poesia do dia


Cultura

O girino é o peixinho do sapo.
O silêncio é o começo do papo.

O bigode é a antena do gato.
O cavalo é o pasto do carrapato.

O cabrito é o cordeiro da cabra.
O pescoço é a barriga da cobra.

O leitão é um porquinho mais novo.
A galinha é um pouquinho do ovo.

O desejo é o começo do corpo.
Engordar é tarefa do porco.

A cegonha é a girafa do ganso.
O cachorro é um lobo mais manso.

O escuro é a metade da zebra.
As raízes são as veias da seiva.

O camelo é um cavalo sem sede.
Tartaruga por dentro é parede.

O potrinho é o bezerro da égua.
A batalha é o começo da trégua.

Papagaio é um dragão miniatura.
Bactéria num meio é cultura.

Arnaldo Antunes

Os parabéns de hoje vão para...


Arnaldo Antunes

Procura-se


Rola na rede aquela de que Belchior teria composto "Medo de Avião" já imaginando a dívida milionária que o aguarda no estacionamento do aeroporto de Congonhas.

O importante é não perder a pose


O sujeito está na cama com a amante quando ouve os passos do marido dela . . .
A mulher manda-o pegar as roupas e pular pela janela.
Ele reluta, porque está caindo uma chuva forte. Mas, não tendo outro jeito, pula e cai na rua, no meio de uma maratona.

Ele aproveita e corre junto com os outros, que o olham de um jeito esquisito. Afinal, ele está pelado!
Um corredor pergunta:
- Você sempre corre assim pelado?
- Sim! - responde o amante - É tão bom ter essa sensação de liberdade...
Outro corredor pergunta:
- Mas você sempre corre assim pelado carregando suas roupas?
O sujeito não se dá por vencido:
- Eu gosto assim. Posso me vestir no fim da corrida e pegar o carro pra ir pra casa.
Um terceiro corredor insiste:
- Mas você sempre corre assim, pelado, carregando suas roupas e com uma camisinha no pinto?
- Só quando está chovendo. . .

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Eles sempre tiveram razão...


... sobre o que disseram uns dos outros!

“Gostaria de tratar o senhor José Sarney com elegância e respeito, mas não posso, porque estou falando com um irresponsável, um omisso, um desastrado, um fraco. Sempre foi um político de segunda classe, nunca teve uma atitude de coragem. (Fernando Collor, na campanha de 1989, sobre o então presidente da República).

“Sei que o presidente Lula e o presidente Sarney apoiaram o meu impeachment, mas mesmo assim não desejo que sofram o mesmo. Não desejo que sejam alcançados por injúrias, calúnias, mentiras”. (Collor, hoje, em discurso no Senado).

“O Brasil é testemunha da brutalidade, da violência, do desatino com que fui agredido por um candidato profundamente transtornado”. (José Sarney sobre Collor, na campanha de 1989).

“Sou profundamente grato ao senador Collor. Ele tem sido bastante leal a mim”. (Sarney, hoje, no Senado).

“O outro candidato defende abertamente a luta armada, a invasão de casas e apartamentos. Lula é um cambalacheiro”. (Collor, 1989).

“Nenhum ataque ao presidente Sarney e ao presidente Lula ficará sem resposta”. (Collor, na semana passada).

“Pena que esse moço seja tão corrupto”. (Lula sobre Collor, 1993).

“O senador Fernando Collor tem tudo para fazer um grande mandato”. (Lula, 2007).

“Não sou eu quem diz que Lula quis forçar o aborto. Quem diz é Miriam Cordeiro, mãe da Lurian”. (Collor, 1989).

“Tive de suportar denúncias terrivelmente levianas. Sofri e muito, arrancaram-me o mandato, levaram-me a mãe, dispersaram minha família“. (Collor, hoje).

“Nós sabemos que antigamente se dizia que o Adhemar de Barros era ladrão, que o Maluf era ladrão. Poderiam ser ladrões, mas eles são trombadinhas perto do grande ladrão que é o governante da Nova República”. (Lula sobre Sarney, em 1987, num discurso em Aracaju).

“O presidente Sarney não pode ser tratado como uma pessoa comum. Ele tem biografia”. (Lula, no mês passado).

“A multidão e a sua vontade nem sempre ou quase nunca tem razão”. (Collor, hoje).

Os parabéns de hoje vão para...



Angeli, o melhor cartunista do Brasil.

("Se eu disse que é, é porque é!" - Rebordosa)